SÃO LOURENÇO DO SUL E A RAÇA JERSEY
No Rio Grande do Sul, estado que anualmente promove mais exposições ranqueadas pelo Brasil, o ano de 2016 sofreu algumas
perdas, e apenas 8 das 14 registradas ocorreram. Para o corrente ano, há
previsão da realização de 10 eventos.
São Lourenço do Sul realizou a primeira do ano em abril, situado numa tradicional região leiteira brasileira, agradável e produtiva, localizada a 190 km ao sul de Porto Alegre e a
50 km ao norte de Pelotas. Com área total de 2.036.130 km² abriga população de 43.114 habitantes,
densidade de 21,17 hab/km² (IBGE 2010), altitude de 26m (cidade) e 325m
(interior), e agradável clima subtropical. Significativo número de jersistas
valorizam o leite lá produzido, disputado por laticínios locais e de outras
regiões por sua alta qualidade. Abrindo novamente, as atividades oficiais do ano da raça Jersey no estado, repetindo
2015 e 2016, tem apoio do seu importante Sindicato
Rural.
Ao Núcleo de Criadores de Gado Jersey de São Lourenço do Sul coube a organização, apoiado pela Associação de Criadores de Gado Jersey do RS. Fundado há dois anos, a presidente desse Núcleo é Mirela Scattolin Anselmo, tecnica do MAPA, médica veterinária e criadora.
Ao Núcleo de Criadores de Gado Jersey de São Lourenço do Sul coube a organização, apoiado pela Associação de Criadores de Gado Jersey do RS. Fundado há dois anos, a presidente desse Núcleo é Mirela Scattolin Anselmo, tecnica do MAPA, médica veterinária e criadora.
Abril
2017 (16 a 23): III FEIRA REGIONAL DA ZONA SUL DE GADO JERSEY, em São Lourenço
do Sul – juíza Angela de Faria Maraschin
Angela Maraschin durante o julgamento |
Relação de Expositores Participantes por Estado (quadro da ACGJB)
Expositor
UF Anim.
AIRTON ROGERIO MOTA DE MOTA RS 8
BRUNO KNEIB RS 16
CINCO SALSOS P.A.P. RS 16
EMBRAPA - CPACT RS 4
GEFERSON TESSMER E JANICE TESSMER RS 23
GERDA EBERT ENNS RS 11
MARCIRIO FLORES ALVES RS 11
MIRELA SCATTOLIN ANSELMO RS 12
SAMUEL ANTONIO NEUGEBAUER RS 4
9 Criadores,
105 animais
Grande Campeão: cr.
e exp. EMBRAPA CPACT
Res.Grande
Campeão: box 002, NATALIO HEROI DO
CINCO SALSOS 1148 35027B –
cr.e exp. CINCO SALSOS P.A.P.
Grande Campeã: box 81, GEMA IGREJA GAIA BREAKAWAY, HBB 162205C – cr. Angela e Gerzy Maraschin, exp. MARCIRIO FLORES ALVES
Reservado de Grande Campeã: box 091, HIDRALINA 139 ACTION CALIPTO,
HBB 157036C – cr. Artur Spenst, exp. MARCIRIO FLORES ALVES
Terceira Melhor Jersey: box 101, HONRADA 857 MINISTER DA MAYA, HBB 151761C
– cr. Cabanha da Maya PAP, exp. MARCIRIO FLORES ALVES
Melhor Úbere da Exposição: box 101, HONRADA 857 MINISTER DA MAYA, HBB 151761C
– cr. Cabanha da Maya PAP, exp. MARCIRIO FLORES ALVES
Campeã Vaca
Jovem: box 073, JAPIRA 165
VALENTINO CALIPTO, HBB 54970S, cr. Artur Spenst, exp. MARCIRIO FLORES ALVES
Reservada
de Campeã Vaca Jovem: box 065, JURANDA 172 VALENTINO CALIPTO,
HBB 169142C – cr. Artur Spenst, exp. MARCIRIO FLORES ALVES
Terceira
Melhor Vaca Jovem: box 077, JACIALBA 160 VALENTINO CALIPTO,
HBB 165011C – cr. Artur Spenst, exp. MARCIRIO FLORES ALVES
Reservada de Campeã Júnior: box 026, ASHLEY REQUEST SENIOR DA PONTES,
HBB 176350C – cr. Vitor Pontes, exp. MARCIRIO FLORES ALVES
Terceira Melhor Júnor: box 023, CASTELO 419 TASSI COMERICA, HBB 61462S
– cr. e exp. GERDA EBERT ENNS
1º = 31,7 kg - box 065, JURANDA 172 VALENTINO CALIPTO, HBB 169142C - cr. Artur Spenst, exp. MARCIRIO FLORES
ALVES
2º = 27,5 kg - box 070,
LOROTA VOCATION DO CINCO SALSOS, HBB 55794S - cr. e exp. CINCO SALSOS P.A.P.
1º = 50,0 kg - box 095, GRISELDA ELEGANTE DO CINCO
SALSOS, HBB 48886S - cr. e exp. CINCO
SALSOS P.A.P.
2º = 37,2 kg - box 085, ITAMIRA 146 VALENTINO CALIPTO,
HBB 51766S - cr. Artur Spenst, exp. MARCIRIO
FLORES ALVES
MELHOR AFIXO /titular = Pontos
1 CINCO SALSOS/CINCO
SALSOS P.A.P. = 3624,00
2 BRUAMA/BRUNO
KNEIB = 2616,00
3 CABANHA DA
FIGUEIRA/GEFERSON e JANICE TESSMER = 1818,00
4 CALIPTO/ARTUR
SPENST = 1806,00
5 CASTELO/GERDA
EBERT ENNS = 972,00
6 MARIA DO
SITIO S.ROQUE/MIRELA SCATTOLIN ANSELMO = 952,00
7 EMBRAPA/EMBRAPA
CPACT = 780,00
8 UAITCHE/SAMUEL
ANTONIO NEUGEBAUER = 514,00
9 GEMA/GERZY
ERNESTO/ANGELA MARASCHIN = 247,00
10 MAYA/CABANHA
DA MAYA PAP = 232,00
11 RANCHO VELHO/AIRTON
ROGERIO MOTA DE MOTA = 168,00
12 PONTES P.A.P/VICTOR
ODINEI PONTES = 145,00
MELHORES EXPOSITORES = PONTOS
1 CINCO SALSOS
P.A.P. = 3624,00
2 MARCIRIO
FLORES ALVES = 2430,00
3 BRUNO KNEIB = 2356,00
4 GEFERSON
TESSMER E JANICE TESSMER = 1818,00
5 GERDA EBERT
ENNS = 972,00
6 MIRELA
SCATTOLIN ANSELMO = 952,00
7 EMBRAPA –
CPACT = 780,00
8 SAMUEL ANTONIO
NEUGEBAUER = 514,00
9 AIRTON ROGERIO
MOTA DE MOTA = 168,00
MELHORES CRIADORES = Pontos
1 CINCO SALSOS
P.A.P. = 3.624,00
2 BRUNO KNEIB = 2.616,00
3 GEFERSON
TESSMER E JANICE TESSMER = 1.818,00
4 GERDA EBERT
ENNS = 972,00
5 MIRELA
SCATTOLIN ANSELMO = 952,00
6 EMBRAPA –
CPACT = 780,00
7 SAMUEL ANTONIO
NEUGEBAUER = 514,00
8 AIRTON ROGERIO
MOTA DE MOTA = 168,00
SAIBA UM POUCO SOBRE O MUNICÍPIO DE SÃO LOURENÇO DO SUL
Claudio Martins, participativo e competente, sempre presente aos torneios leiteiros |
A origem de São Lourenço do Sul remonta ao
final do século
XVIII, quando a Coroa Portuguesa distribuiu sesmarias aos militares açorianos que lutaram contra os espanhóis. Aqui se estabeleceram grandes latifúndios de exploração pecuária - as estâncias ou fazendas - em cujas sedes foram construídas capelas em
homenagem aos santos de devoção das famílias.
Em 1807, moradores da Fazenda do Boqueirão erigiram a capela
consagrada a Nossa Senhora da Conceição e, em 1815, foi iniciada a construção de outra, devotada a São Lourenço, na
estância com o seu nome. Em 1901 foi inaugurada a Igreja Nossa Senhora dos
Navegantes com a 1ª Festa em homenagem à Rainha do Mar.
Por decreto de D. Pedro I, a Fazenda do Boqueirão foi elevada a Freguesia em 1830, quando se desmembrou da Vila de Rio Grande e se incorporou à Vila de São Francisco de Paula
(atual cidade de Pelotas).
Em 1850, o Coronel José Antônio de
Oliveira Guimarães doou parte da Fazenda São Lourenço,
situada na margem esquerda do rio, para uma nova povoação. Ele também em 1858, firmou contrato comercial com o alemão Jacob Rheingantz para a criação da Colônia
São Lourenço, dando origem à colonização alemã
predominantemente pomerana na região.
“Diário de Rio
Grande, jornal, capa da edição 2.703 em 09 de janeiro de 1858
O encontro do rio com a Lagôa dos Patos |
O empresário Jacob Rheingantz trouxe, durante quatro décadas, um contingente enorme de gente que mudaria as feições econômicas da zona meridional da então Província do Rio Grande do Sul que só se ocupava com a pecuária.
O lado norte da Província tendo
abraçado com fervor esse ramo de vida, acha-se hoje florescente, enquanto que o
sul definha por cuidar meramente do gado vacum.
Verdade é que se fizeram algumas
experiências com as projetadas colônias do Monte Bonito e do Fragata, mas, ou
por falta de vontade ou por esterilidade do terreno, nenhuma das duas chegou a
vingar!
Hoje as coisas têm tomado outro rumo e,
ao que parece, o município de Pelotas passará em breve a ter um estabelecimento
colonial graças aos esforços de um estrangeiro ativo e laborioso, o sr. Jacob
Rheingantz que, compenetrando-se dessa necessidade, tomou a deliberação de ir à
Europa engajar braços.
Esse senhor regressou dessa viagem no
vapor passado e, há dois dias, viu largar âncora no nosso porto o navio
holandês com 91 colonos para o seu novo estabelecimento.
Bem-vindos sejam eles.
As vantagens que nos trará a colônia do
sr. Rheingantz está ao alcance de todos. Situada ela nas margens de São
Lourenço, a poucas milhas de distância das cidades de Rio Grande e Pelotas.
Abastecerá esses mercados com seus produtos, privando-nos, assim, de maiores
misérias.
Simulação da chegada dos colonos em São Lourenço do Sul na comemoração dos 150 anos |
O sr. Rheingantz espera mais três navios com colonos. Deus lhes proporcione uma boa e rápida viagem.
Essas palavras, publicadas na capa da edição número
2.703, de 9 de janeiro de 1858 do jornal Diário de Rio Grande, eram um grande estímulo ao empresário
Jacob Rheingantz que traria, durante cerca de quatro décadas, um contingente
enorme de gente que mudaria as feições econômicas da zona meridional da então
Província do Rio Grande do Sul que só se ocupava com a pecuária. Até aquele ano
não havia lavoura organizada em toda a região. Não havia quem plantasse de
forma ordenada e com a finalidade de exportar. Toda a plantação era feita
individualmente para consumo próprio, embora tenha havido tentativas
infrutíferas em regiões do interior do município de Pelotas... Havia um anseio
na população e nos meios políticos para que, finalmente, houvesse uma colônia
agrícola organizada por aqui.
E foi graças a Rheingantz que nossa Zona Sul
começou a desenvolver e a mostrar sua pujança plutonômica no setor agrícola.
Trazendo milhares de colonos, especialmente da Pomerânia, num período que durou
aproximadamente de 1858 a 1890, Jacob proporcionou a alavancagem do progresso,
com a fundação da Colônia de São Lourenço que, à época, fazia parte do
município pelotense.
Com todos os obstáculos que um investimento de um
porte inimaginável, como o da imigração - realizada em épocas de dificuldades
em transportes e de comunicações - que a ele se opunham, mesmo com eventuais e
poucos desafetos que procuraram minar seus esforços no meio de tanta gente boa,
Rheingantz venceria todos os desafios.
A angústia com o resultado que, por questão de
honra, deveria ser positivo para ele, minou sua saúde e seu coração que, de
forma fulminante, o matou aos 60 anos de idade, quando se encontrava caminhando
pelas ruas da cidade norte-alemã de Hamburgo à procura de novos braços de
trabalho para o progresso do Brasil.
Jacob Rheingantz nasceu no dia 10 de agosto de 1817
na pequena aldeia alemã de Sponheim, então pertencente à Prússia Renana. No
próximo dia 10 de agosto de 2017 serão completados 200 anos de seu nascimento.
Um motivo sobejo para que a data seja comemorada com júbilo. Afinal, foi um dos
maiores divisores de água em nossa história: antes dele, uma zona despovoada,
desprotegida, apenas pecuária e atrasada; depois dele, o intenso povoamento, o
trabalho árduo e compensador de dedicados trabalhadores rurais, com o
consequente desenvolvimento agrícola, até hoje admirado, começando, como previa
o Diário de Rio Grande, uma era de abastecimento com os produtos coloniais
extraídos da terra ou dos derivados de animais que criavam, aos mercados de
Pelotas, de Rio Grande e da região, ”privando-nos, assim, de maiores misérias”,
trazendo, como até hoje acontece, mais comida para as mesas dos rio-grandenses
do sul e até de lugares mais longínquos.
É necessário que nossas autoridades regionais
relembrem o próximo dia 10 de agosto, casualmente o dia em que se comemora o
onomástico do santo Lourenço, padroeiro do município-sede da grande colônia
alemã que se expandiu para os municípios vizinhos, fazendo-se comemorações
efusivas ao feito de Jacob Rheingantz, vulto de peso de nossa história.
Monumento a Jacob Rheingantz, ao fundo sua residência em S.Lourenço do Sul |
por Edilberto Luiz Hammes
Médico e historiador lourenciano
Jacob Rheingantz organizou e colonizou a
colônia até 1877, quando faleceu em viagem à Alemanha a serviço de São
Lourenço, tendo sido substituído inicialmente
pelo seu filho, o Comendador Carlos Guilherme Rheingantz (fundou a primeira
tecelagem brasileira, denominada UNIÃO FABRIL E MERCANTIL, com a afamada marca
RHEINGANTZ). Um ano após, por falta de disponibilidade de tempo para bem
administrá-la, passou a administração da colônia para o cunhado, Barão Kurt August
Adolf von Steinberg, que a dirigiu até 1890. Esta
foi a única colônia fundada no Brasil exclusivamente com capital particular, e
muito progrediu muito com o passar dos anos.
O pequeno porto junto ao rio São Lourenço,
que já servira à esquadra comandada por Giuseppe
Garibaldi durante a Revolução
Farroupilha, passou a ser um dos mais importantes portos
de veleiros mercantes do sul do Brasil, contribuindo para o progresso da Colônia São Lourenço
que se transformou em uma potência agrícola - a maior produtora de batata da América do Sul durante o século XIX e parte do século XX.
Em 26 de abril de 1884, a Freguesia de Boqueirão foi promovida à categoria de
Vila, separando-se de Pelotas.
Graças ao crescimento do porto e ao
fortalecimento do comércio, inclusive de exportação principalmente dos produtos
agrícolas provenientes da Colônia de São Lourenço, em 15 de fevereiro de 1890 a Freguesia de São Lourenço foi promovida à
categoria de Vila, reunindo Boqueirão e São João da Reserva.
Em 31 de março de 1938, a Vila de São Lourenço tornou-se cidade, verificando-se
acentuado progresso, uma vez que toda produção agrícola era comercializada
devido à facilidade dos transportes aquáticos.
O Cristianismo é a fé predominante e o Luteranismo destaca-se no município. De acordo com o Censo Demográfico de 2000, 49,61% da população era protestante, 46,91% católica; 0,68% espíritas, 0,40% outras religiões; 0,79% religiões
afro-brasileiras, 0,22% indeterminado, enquanto 1,38% da população não tinha
religião.
Igreja do Boqueirão |
Dentre as denominações protestantes em São
Lourenço do Sul, a maioria da população é luterana, cerca de 33,76% da população do município. Os pentecostais são 2,98% e adventistas 0,86%. As Assembleias
de Deus são o maior grupo pentecostal, com
0,61% da população, seguida pela Igreja do Evangelho Quadrangular com 0,57% e Igreja Universal do Reino de Deus com 0,24%.
Além da portuguesa, há muitos lourencianos que utilizam a língua pomerana como "materna", um legado cultural que
faz parte do histórico da comunidade, e de outras de região de similar perfil,
resultantes de processos migratórios promovidos pelo Estado durante o período
colonial.
1958 - o casal mais idoso de S.Lourenço do Sul |
As praias de São Lourenço do Sul são de água
doce, à beira da Lagoa
dos Patos, com cinco quilômetros de orla, ondas
cristalinas e rasas, à sombra de plátanos, figueiras e coqueiros. As principais são a praia das Ondinas ou
praia das Mães, a praia da Barrinha, e a praia das Nereidas ou praia das
Crianças.
A enchente de março de 2011 desfigurou
severamente a praia da Barrinha, em novembro do mesmo ano com as obras de
recuperação bastante adiantadas.
Além de contar desde 2007 com o Polo de Apoio
ao Ensino a Distância - PAED (que também abriga cursos de nível técnico), em
2010 a Prefeitura de São Lourenço do Sul fechou uma parceria com a Universidade Federal do Rio Grande, com a doação de prédio de propriedade municipal para
instalação do campus da Universidade onde atualmente funciona com o curso de
Tecnologia em Gestão
Ambiental (contemplado com nota máxima na
avaliação do Ministério da Educação - MEC), Bacharelado em Agroecologia e Licenciatura em Educação do Campo, diminuindo um
pouco o alto fluxo de estudantes que se locomovem para municípios vizinhos pela
falta de ensino superior na cidade. Em 27 de dezembro de 2012, o campus foi
inaugurado.
A RAÇA JERSEY EM SÃO LOURENÇO DO SUL
Até o final da década de 1970, do
evento agropecuário de primavera participavam, quase com exclusividade, as
raças bovinas Holandêsa e Charolesa, e ovinos de lã. Com o passar do tempo, a
Jersey começou a ser exposta e, progredindo, assumiu a liderança dentre os
bovinos.
Não foi por acaso, e o grande
mérito deve ser outorgado principalmente ao prof.BRUNO KNEIB, durante anos
organizando e difundindo a Jersey e, mais recentemente, à presidente do Núcleo
de Criadores de Gado Jersey de São Lourenço do Sul, MIRELA SCATTOLIN
ANSELMO.
Prof.Bruno, embaixo de sua centenária figueira, com o autor deste blog |
Ambos, organizados e
perseverantes, proporcionaram condições para que São Lourenço marque, com
orgulho, sua posição de “GRANDE BACIA LEITEIRA COM A RAÇA JERSEY NO SUL DO
RS”. Sempre apoiados pelo Sindicato
Rural de São Lourenço do Sul, um destaque especial deve ser dado a seu atual
presisente, LUIS SAALFELT, incansável simpatizante da Jersey.
A participação da Jersey em suas tradicionais
exposições-feiras, realizadas na primavera, interrompida em 2014 por problemas
de infra-estrutura em seu belo e pitoresco parque, motivou a realização de uma
mostra, exclusiva da raça, no outono seguinte. O sucesso alcançado incentivou a
realização da II FEIRA REGIONAL DA ZONA SUL DE GADO JERSEY, ocorrida nos dias
20 a 24 de abril de 2016, ranqueada com 93 animais efetivamente expostos.