ASSOCIAÇÃO
DE CRIADORES DE GADO JERSEY DO RIO GRANDE DO SUL - ACGJRS
Marco Petruzzi batendo o martelo no Leilão dos 70 anos |
Ata de Fundação da ACGJRS |
Sua história é muito
rica e interessante, e a comemoração do seu septuagésimo aniversário, neste
século e milênio em que a vaca Jersey passou a ser reconhecida, nacional e
internacionalmente, como a produtora do leite de melhor qualidade, de melhor
rendimento industrial e de menor custo de produção, supera de muito aos revezes
econômicos do setor leiteiro, que vêm constantemente ocorrendo por todo o
Brasil.
Joaquim Francisco de Assis Brasil ao
adquirir suas primeiras Jersey em 1895, trazendo-as para o Brasil no ano
seguinte, sabia “estar introduzindo uma
raça nobre, antes de mais nada produtora de um leite gostoso e consistente cuja
gordura amarelada e de grumos especiais proporcionava uma manteiga bonita e
saborosa.” Apreciados pelos europeus, os produtos do “leite de jersey”
ganharam ràpidamente a preferência dos gaúchos, cariocas e cearenses,
posteriormente dos demais brasileiros, tornando-se a segunda raça leiteira em
expressão nacional.
Reunindo o rebanho ITAEVATÉ, no Castelo de Pedras Altas |
Talvez não pensasse nosso patrono que a Jersey chegaria
ao lugar de destaque ocupado atualmente, no final do século XX sendo considerada
pela imprensa especializada norte-americana como “A LEITEIRA DA DECADA 2000”,
ou “A LEITEIRA DO MILÊNIO”.
Em
1905 Assis Brasil iniciou o PEDRAS ALTAS HERD-BOOK, controle inicial da raça
Jersey no Brasil, no ano de 1915 passando para a Secretaria de Obras Públicas
– Diretoria de Agricultura, Indústria e Comércio do Rio Grande do Sul.
Rodrigo de Assis Brasil Rocha mostrando original do Pedras Altas Herd-Book, em 1998 |
Sòmente no ano de 1930 a raça Jersey foi oficializada no Brasil, pelo Ministério da Agricultura, graças à iniciativa de D.Joaquina de Assis Brasil, filha do nosso patrono, sendo os
primeiros exemplares brasileiros P.O. da raça Jersey, a partir do Herd Book de
Pedras Altas, nele inscritos.
Eduardo Duvivier, o primeiro presidente da Entidade Nacional no RJ, 1938 |
No
Rio de Janeiro, em 1938, foi fundada a Associação dos Criadores de Gado
Jersey-ACGJ, entidade de caráter nacional tendo como presidente Eduardo
Theodoro Duvivier, sòmente em 1941 iniciando o Herd-Book da Raça Jersey no Brasil que tem, como primeiro registrado com HBB 1, lançou o touro Bororó de Jacarepaguá, embora no RS já houvessem vários animais registrados no Pedras Altas Herd-Book e, em sequência, no Herd-Book da Raça Jersey do Rio Grande do Sul.
O primeiro registrado no Herd-Book Brasileiro, após a fundação da ACGJ no Rio de Janeiro , Bororó de Jacarepaguá |
Em
1940, a Prefeitura Municipal de Ijuí já investia na raça Jersey, adquirindo
touros puros que ficavam disponíveis para os criadores que quizessem
utilizá-los no melhoramento de seus plantéis. Neste mesmo ano, Francis Walter
Hime assume a presidência da ACGJ.
Dois touros oferecidos pela Prefeitura de Ijuí/RS, em 1940, aos leiteiros daquela região |
De
20 a 23
de setembro de 1942, foi realizada a I EXPOSIÇÃO DE GADO LEITEIRO, em Pelotas,
com a raça Jersey presente, com a seguinte comissão: Comissão de Organização: Jurado de Jersey: agrº Glacy Pinheiro Machado; Secretário: engº agrº
Waldemar Oliveira; Concurso de
Ordenhadores: vetº Gaspar F.Teixeira, engº agrº Waldemar Oliveira, prático
rural Samuel de Souza; Concurso Leiteiro: agrº Acimar Noronha; Marchant,
Dr.Hélio Rosa, Dr.Waldemar Sinch; Prát.Rural: Raul S.de Souza
Em 1942, o jovem Antônio Carlos Pinheiro Machado com suas Jersey, Pelotas |
De Santa Vitória do
Palmar, a 24 de novembro de 1944 o Sr.Otávio Frontino de Souza escreve para o
JORNAL SUL DO ESTADO:
“Acaba
de ser adquirido, pelos srs.Dr.Cândido Auch Ribeiro, Dr.Justino Amonte Anacker,
Franklin Echeverria, ErnestoMaximila e Osvaldo Auch, um excelente lote de vacas
Jersey do estabelecimento pastoril da sra.Maria Cecília Bento de Souza (Capão
do Leão, Pelotas). É a primeira vez que entra gado Jersey em Sta.Vitória,
segundo nos consta, e é de se crer posto que o que mais interessa ao homem do
campo é o gado de corte. ... É preciso coragem, muita coragem para introduzir
uma raça excencialmente leiteira num meio em que por rotina só interessa as
raças de corte. Aos adquirentes do lote Jersey, os quais consideramos os
pioneiros da indústria do leite neste município, enviamos os nossos
cumprimentos. O lote em apreço foi adquirido por intermedio do Sr.J.Nelson
Ferrari representante, nesta cidade, do estabelecimento pastoril da Sra.Maria
Cecilia Bento de Souza.”
“Concorreram à XXI
Exposição, nos dias 2, 3 e 4 do corrente, 9 vaquilhonas Jersey, onde as mesmas
foram classificadas em 1º lugar pelo seu grau de sangue 31/32, produto este
vindo da Granja Maria Cecília, de propriedade do Sr.Otavio Frontino de Souza
(Capão do Leão, município de Pelotas), representante nesta cidade o Sr.
J.Nelson Ferrari. Os que adquiriram os animais foram os seguintes: Sr.Aniceto
Rodrigues, Sr.Vita Corrêa, Sr.Rosalvo Silva, Sr.Serafim C.de Mello e Sr.Amaro
Rodrigues. Produto este de grande produção de leite e manteiga, pode se ter em
um pátio, são pequenas, de pouca alimentação e manças”.
“AGRADECIMENTO: Venho
pelo meio destas colunas agradecer o gesto nobre da maneira carinhosa que tive
no meio ruralista nesta cidade, por todas as pessoas que me foram apresentadas
pelo Sr.Nelson Ferrari, não podendo olvidar o líder ruralista Conrado
Guimarães, e também o bondoso Sr.José Leston que abriu mão de tudo para melhor
me servir. Ao meu representante, Sr.Nelson Ferrari, pelo seu modo sincero e
franco, não tenho palavras para agradecer o mesmo.”
Quarenta
e nove anos após a introdução da Jersey por seu pai, D.Joaquina Francisca de
Assis Brasil tornou-se a primeira mulher a julgar um certame rural no Brasil,
justamente na raça Jersey e em Pelotas-RS. O ano era 1945.
Maria Cecília Bento, expondo em Pelotas no ano de 1945 |
Incentivados
pelo presidente da Sociedade Agrícola de Pelotas, Dr.Guilherme Echenique Filho,
e pelo técnico da Secretaria da Agricultura do RS responsável pelo registro da
raça Jersey no sul do estado, Dr.Mário Burck Santos, um grupo de pecuaristas da
região de Pelotas fundou a Associação de Criadores de Gado Jersey do Rio Grande
do Sul, cabendo à filha de Assis Brasil, carinhosamente conhecida como
“D.Quinquinha”, presidir a primeira diretoria, 52 anos após a entrada da Jersey
nos campos gaúchos. Oficializada imediatamente junto à ACGJ e ao MA, por vários
anos alem do registro de seus rebanhos contemplou, com seu organizado e
eficiente trabalho, aos criadores catarinenses, paranaenses e cearenses.
Ata de Fundação da Associação de Criadores de Gado Jersey do RS
No dia primeiro de
setembro de 1948, às vinte horas , no salão da Sociedade Agrícola de Pelotas ,
à rua 15 de Novembro n º 556, presentes os infrascritos, foi deliberada a
imediata fundação da Associação de Criadores de Gado Jersey do Rio Grande do
Sul. A reunião foi aberta pelo
sr.engºagrº Paulo Luis Oliveira de Boer, secretário da Sociedade Agrícola de
Pelotas.
Após,
foram lidos pelo secretário o estatuto
da futura Associação, apresentados pelo sr.Ibsen Vianna, e que foram aprovados
sem restrições. Em meio de grande entusiasmo, foi logo aclamada e empossada a
primeira Diretoria, que assim ficou constituída:
Presidente
– Snha.Joaquina de Assis Brasil; Secretário - João Rouget Perez, engºagrº; Tesoureiro
- Paulo Gastal, dr.; Diretores - Ibsen Vianna e
Fernando Assumpção, engºagr; Suplentes - Maria Cecília Bento e Mário Mendes de Mattos; Conselho Fiscal -
Carlos Alberto Ribas, João Larangeira
Filho e José Lafayette Leite, medºvetº
Em seguida,
fez uso da palavra o dr.João Rouget Perez, agradecendo em nome dos criadores de
Jersey e da Associação que vinha de ser fundada, a nobre cooperação da
Sociedade Agrícola de Pelotas pela iniciativa , e à exma sra.DªLydia de Assis
Brasil pela presidência da primeira reunião. Prosseguindo, em elevadas
considerações, o dr.João Rouget Perez
solicitou à Assembléia um voto de louvor e de saudade em memória
imperecível do dr.Joaquim Francisco de Assis Brasil como o maior difusor do
gado Jersey no Brasil. O dr.Guilherme Echenique Filho agradeceu a homenagem e
referências feitas à Sociedade Agrícola de Pelotas e, em nome da
Exma.Sra.DªLydia de Assis Brasil, as honrarias prestadas ao seu inesquecível
esposo.
Nada
mais havendo a tratar, foi a reunião encerrada e, do que houve para constar, eu
Paulo Luis de Oliveira Boer lavrei a presente ata, por todos assinada.
Assinaturas:
Paulo Luis de Oliveira Boer, Joaquina de Assis Brasil, João Rouget Perez,
Fernando Augusto de Assumpção, Ibsen Ferraz Vianna, João Larangeira Fº, Olavo
Alves Júnior, José A Collares, Carlos
Alberto Ribas, Eduardo Gastal Júnior, Mário Baptista Mendes de Mattos, Maria
Augusta Assumpção Rheingantz, Paulo Gastal, Rafael Dias Mazza, Maria Cecília
Bento, Guilherme Echenique Filho, Octavio Leivas Leite, Edmuindo Chaves Berchon
des Essarts, Jayme Soares de Oliveira(Diretor da E.Ag.RS), dr.Antonio C.Duarte,
José Lafayette Leite, Helena de Assumpção, Gomercindo Carvalho, Lydia de Assis
Brasil.
Fausto Bebiano Martins, presidente da ACGJ do RJ em 1948 |
Em 1954 os livros de registro de Jersey do Rio Grande do
Sul foram centralizados no Rio de Janeiro. Na década de 70, face ao não
interesse dos cariocas em mantê-la, e dos gaúchos em assumi-la, passou a ACGJ
para a cidade de São Paulo-SP, onde continua até hoje, com a denominação de
“Associação dos Criadores de Gado Jersey do Brasil- ACGJB”.
O primeiro livro do Herd-Book Riograndense da Raça Jersey |
Nos
primeiros 26 anos a Associação teve grande ação nos assuntos referentes a
registro genealógico, exposições, comercialização e mostras nacionais,
estaduais e municipais de gado Jersey, bem como na obtenção de recursos e
subsídios dos governos, estadual e federal, para o custeio e manutenção das atividades
referentes à raça. Alem dos presidentes, diretores e criadores gaúchos de
Jersey, deram-nos importante apoio e atenção os saudosos deputados Osmar
Grafulha e Ary Rodrigues Alcântara, tanto na esfera estadual como na nacional. Mas
coube aos técnicos Mário Burck Santos, Flávio Abrantes, Antônio Carlos Pinheiro
Machado e Heraclides Santa Helena, o trabalho de apoio à diretoria, tornando
viáveis os diversos e bem sucedidos eventos nesse período. A luta pelo
oficialização do contrôle leiteiro, a divulgação do concurso leiteiro em
exposições, e a formação do 1º Conselho de Jurados da Raça Jersey (9/12/1962),
foram sempre solicitados, incentivados e apoiados por Mário Mendes de Mattos. O
trabalho iniciado em 1948 pelos fundadores da ACGJRS até o ano de 1974
contribuiu para a evolução e valorização da raça, com a conseqüente melhoria
genética dos rebanhos gaúchos, fornecedores de matrizes e reprodutores para
todo o Brasil.
Flávio Abrantes, zootecnista da ACGJRS, em sua sala em Pelotas |
O
estabelecimento de um escritório com bar no Parque de Esteio, e o início dos
leilões nas exposições devem, tambem, ser citados como trabalho de jersistas
empreendedores, como Fernando Carúccio, João Jardim, Elton Adão Butierres, José
Moura de Souza, e muitos outros.
A bela Casa do JerseyRS, em Esteio, construída em 1991/92 e inaugurada em 1993 |
O
quadro social da ACGJRS alcançou seu ápice em 1990, com 526 associados, alguns
anos após sofrendo reduções progressivas inclusive no registro de animais, mas
a raça continuando a crescer em quantidade e qualidade por todo o Rio Grande do
Sul, os serviços informatizados tornando-a uma entidade atualizada e moderna,
eficiente e viável, executora com presteza do serviço de registro do rebanho
gaúcho e fornecendo o apoio necessário aos associados e interessados em seu
desenvolvimento. A fundação de núcleos regionais, cujo primeiro ocorreu nas
Missões na década de 50, foi ativada a partir de 1987, colaborando para a
evolução da Jersey por todo o Rio Grande do Sul, e foram responsáveis pelo
fomento e multiplicação da Jersey por todo o estado.
A simples “sala
emprestada” pela Associação Rural de Pelotas, na rua XV de Novembro 728-A, foi
substituída por uma eficiente “Sede Social” no Parque Ildefonso Simões Lopes,
da Associação Rural de Pelotas, graças ao empenho dos então presidentes José
Moura de Souza e Paulo Quintana.
Sede Social da ACGJRS, em Pelotas, inaugurada em 1987 |
Aquele pequeno “stand”
em Esteio obtido pelo empenho dos presidentes na época, Fernando Carúccio e
Elton Butierres, deu vez à moderna “Casa do JerseyRS”, no Parque Assis Brasi -
Esteio, planejada e construída graças à dedicação de José Antônio Ibañez de
Lemos, engenheiro, criador e diretor, dotando os jersistas gaúchos de ótima
infraestrutura para os serviços de registro, exposições, controle e torneios
leiteiros, leilões, palestras, reuniões, e recepção às autoridades, criadores,
políticos e técnicos de todos os cantos do mundo jersista. O projeto, aprovado após diversas reuniões de diretoria, teve como autor o arquiteto Matte.
José Antônio Lemos (d), Álcio Azambuja, o arquiteto Matte e Clariton T.Silva (e) |
Nos mais importantes
eventos gaúchos e brasileiros, a JerseyRS participou, e participa, com
destaque, em especial nas exposições realizadas em Esteio (Expointer e
Expoleite) onde, a partir do final da década de 1980, muitas vezes foi a raça
com maior número de inscrições a galpão e de matrizes comercializadas dentre
tôdas as espécies.
No interior do RS, com
raríssimas exceções, a Jersey tomou conta das mostras leiteiras e
agropecuárias, sempre com grande liquidez, firmando a cada exposição sua posição
no meio agropecuário, e no leiteiro em especial.
Vacas concorrendo na Expointer dos 70 anos de fundação da ACGJRS |
A ASSOCIAÇÃO DE
CRIADORES DE GADO JERSEY DO RS é responsável pelos controles genealógico e
zootécnicos da raça no estado, dando continuidade ao trabalho visionário de
Assis Brasil continuado por sua filha, carinhosamente conhecida como
“D.Quinquinha”, e pela orientação e estímulo necessários para a melhoria dos
rebanhos, sempre gozando de excelente conceito e irrestrito apoio da Associação
Rural de Pelotas, parceira permanente do sucesso que alcançamos. Na Sede Social, e na
Casa do JerseyRS, painéis fotográficos, quadros pintados por jersistas e outros
artistas, placas comemorativas e lembranças diversas, decoram seus interiores
simples e funcionais, lembrando o glorioso passado, o árduo presente, e o
esperançoso futuro da raça Jersey.
Interior da Casa do JerseyRS, em 1992 antes da inauguração |
Funcionários dedicados,
técnicos de alto nível, diretores atuantes, associados apaixonados fizeram, e
fazem desta entidade modelo em sua atividade por todo o Brasil.
Uma das diretorias da ACGJRS |
A seguir, alguns dos que possibilitaram a existência desta importante e tradicional associação de criadores de gado Jersey:
PRESIDENTES:
1948/1950
– Joaquina de Assis Brasil; 1950/1952 – Fernando AugustroAssumpção; 1953/1954 e
1955/1956 – João Rouget Perez; 1957/1958 e 1967/1968 – Mário Mendes de Mattos; 1959/1960,
1961/1962 e 1965/1966 – Arno Brauner; 1963 a 1964 – Guilherme Echenique Filho; 1969/1970
e 1981/1982 – Fernando Carúccio; 1971/1972 – Paulo Mendonça; 1973/1974 – João Salvador
Jardim; 1975/1976 – Nilo Chagas de Azambuja; 1977/1978 e 1979/1980 –Elton Adão
Butierres; 1983/1984 – José Moura de Souza; 1985/1986 – Paulo de Tarso Quintana;
1987/1988, 1989/1990, 2001/2002 e
2003/2004 – Carlos Alberto Teixeira Petiz; 1991/1992 e 1985/1986 – Carlos
Guilherme Rheingantz; 1993/1994 – Elton Butierres; 1997/1998 – Victor Hugo
Souza Porto; 1999/2000 – Jorge Luiz Martins; 2005/2006 – José Fernando Quadros
de Leon; 2007/2008 – José Flávio Vieira de Vieira; 2009/2010 – Nilton Rodrigues
Paim; 2011/2012 – Fernando Müller; 2013/2014 e 2015/2016 – Cláudio Nery Martins;
2017/2018 – Álvaro do Amaral Peixoto e Álcio
Azambuja de Azambuja.
RESPONSÁVEIS
e SUPERINTENDENTES DO SRG
Mário
Burck Santos, engº agrº; Flávio Abrantes, engº agrº; Clariton Tavares Dias,
medº vetº; Carlos Guilherme Rheingantz, engº agrº.
INSPETORES
DE REGISTRO
Mário Burck Santos, medº vetº; Antônio
C.Pinheiro Machado, engº agrº; Flávio Abrantes, engº agrº; Roberto Silveira,
medº vetº; Clayrton Evelin Marques, medº vetº; Clariton Tavares Dias, medº vetº;
Arthur Garcia Cademartori, medº vetº; Flávio Oedmann, medº vetº; José Flávio
Vieira de Vieira, medº vetº; Apes Roberto Falcão Perera, engº agrº; Roberto
Nardi, medº vetº; Lilian Müller, medª vetª; Silvana Lüdtke Carrilhos Haertel,
zootª; Eduardo Lammel Blauth, medº vetº; João Almir Bondan, medº vetº; Rodrigo
Braz Marçal, medº vetº; Eduardo Motta Caminha, medº vetº; Frederico Trindade,
zootª.
APOIO ADMINISTRATIVO
Gilda
Gomes Rosiski, 1979; Angela Marfisia Gerlow, 1983; Jaime Gilmar Silva
Fernandes, 1984; Jader Roberto Genske Miranda, 1984; Marco Antônio Pereló
Moraes, 1986; Miria Elizabeth Borba Alves, 1987; Rosani Figueiredo de Ávila,
1989; Maria Regina Teixeira Macário, 1989; Angela Beatriz Ferreira da Costa,
1989; Maria Júlia de Freitas Moreira, 1989; Eliana Ferreira da Costa, 1990; Eva
Lúcia Centeno Nunes, 1990; Flávia Gadonski Ávila, 1990; Leila Molina, 1991; Luciano
Harter, 1991; Roger Dias Camargo, 1993; Elgia Freitas Soares, 1993; Maurício
Leal Vignolle, 1995; Marilaine Gonçalves, 1995; José Henrique da Costa Cardoso,
1995; Osmar Luiz Carriconde Souza, 1996; Mara Regina Teixeira Macário, 1999; Vera
Maria Cardoso da Fonseca; Evelyn Castro da Silva; Vinicius de Lima Raubach,
2009; Rosangela Gonçalves Muñoz, 2011; Silvana Lütke Carrilhos Häertel, 2016
Márcio Spallone, zootecnista, Natália da Silva, estagiária, e Carlos Alberto Petiz, criador e juiz da raça Jersey |
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