sábado, 1 de setembro de 2018

JerseyRS - UMA ASSOCIAÇÃO DE RAÇA, 70 ANOS


ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DE GADO JERSEY DO RIO GRANDE DO SUL - ACGJRS

Marco Petruzzi batendo o martelo no Leilão dos 70 anos
Em 02 de setembro de 1948, um grupo de abnegados pecuaristas, e pessoas de projeção da região de Pelotas (RS), fundou a Associação de Criadores de Gado Jersey do Rio Grande do Sul - ACGJRS.

Ata de Fundação da ACGJRS
Sua história é muito rica e interessante, e a comemoração do seu septuagésimo aniversário, neste século e milênio em que a vaca Jersey passou a ser reconhecida, nacional e internacionalmente, como a produtora do leite de melhor qualidade, de melhor rendimento industrial e de menor custo de produção, supera de muito aos revezes econômicos do setor leiteiro, que vêm constantemente ocorrendo por todo o Brasil.

Exemplar do livro sobre a ACGJRS, com os primeiros 50 anos,
cujo exemplar foi oferecido pelo autor à Associação de Criadores de Gado
Jersey do RS e estará disponível apenas em 2019 já com os 70 anos completos.
Joaquim Francisco de Assis Brasil ao adquirir suas primeiras Jersey em 1895, trazendo-as para o Brasil no ano seguinte, sabia “estar introduzindo uma raça nobre, antes de mais nada produtora de um leite gostoso e consistente cuja gordura amarelada e de grumos especiais proporcionava uma manteiga bonita e saborosa.” Apreciados pelos europeus, os produtos do “leite de jersey” ganharam ràpidamente a preferência dos gaúchos, cariocas e cearenses, posteriormente dos demais brasileiros, tornando-se a segunda raça leiteira em expressão nacional.

Reunindo o rebanho ITAEVATÉ, no Castelo de Pedras Altas
Talvez não pensasse nosso patrono que a Jersey chegaria ao lugar de destaque ocupado atualmente, no final do século XX sendo considerada pela imprensa especializada norte-americana como “A LEITEIRA DA DECADA 2000”, ou “A LEITEIRA DO MILÊNIO”.


Em 1905 Assis Brasil iniciou o PEDRAS ALTAS HERD-BOOK, controle inicial da raça Jersey no Brasil, no ano de 1915 passando para a Secretaria de Obras Públicas – Diretoria de Agricultura, Indústria e Comércio do Rio Grande do Sul.

Rodrigo de Assis Brasil Rocha mostrando original
do Pedras Altas Herd-Book, em 1998
Sòmente no ano de 1930 a raça Jersey foi oficializada no Brasil, pelo Ministério da Agricultura, graças à iniciativa de D.Joaquina de Assis Brasil, filha do nosso patrono, sendo os primeiros exemplares brasileiros P.O. da raça Jersey, a partir do Herd Book de Pedras Altas, nele inscritos.

Eduardo Duvivier, o primeiro presidente da
Entidade Nacional no RJ, 1938
No Rio de Janeiro, em 1938, foi fundada a Associação dos Criadores de Gado Jersey-ACGJ, entidade de caráter nacional tendo como presidente Eduardo Theodoro Duvivier, sòmente em 1941 iniciando o Herd-Book da Raça Jersey no Brasil que tem, como primeiro registrado com HBB 1, lançou o touro Bororó de Jacarepaguá, embora no RS já houvessem vários animais registrados no Pedras Altas Herd-Book  e, em sequência, no Herd-Book da Raça Jersey do Rio Grande do Sul.

O primeiro registrado no Herd-Book Brasileiro, após a fundação da ACGJ no Rio de Janeiro ,
Bororó de Jacarepaguá
Em 1940, a Prefeitura Municipal de Ijuí já investia na raça Jersey, adquirindo touros puros que ficavam disponíveis para os criadores que quizessem utilizá-los no melhoramento de seus plantéis. Neste mesmo ano, Francis Walter Hime assume a presidência da ACGJ.

Dois touros oferecidos pela Prefeitura de Ijuí/RS, em 1940, aos leiteiros daquela região
De 20 a 23 de setembro de 1942, foi realizada a I EXPOSIÇÃO DE GADO LEITEIRO, em Pelotas, com a raça Jersey presente, com a seguinte comissão: Comissão de Organização: Jurado de Jersey: agrº Glacy  Pinheiro Machado; Secretário: engº agrº Waldemar Oliveira;  Concurso de Ordenhadores: vetº Gaspar F.Teixeira, engº agrº Waldemar Oliveira, prático rural Samuel de Souza; Concurso Leiteiro: agrº Acimar Noronha; Marchant, Dr.Hélio Rosa, Dr.Waldemar Sinch; Prát.Rural: Raul S.de Souza

Em 1942, o jovem Antônio Carlos Pinheiro Machado com suas Jersey, Pelotas

De Santa Vitória do Palmar, a 24 de novembro de 1944 o Sr.Otávio Frontino de Souza escreve para o JORNAL SUL DO ESTADO:

“Acaba de ser adquirido, pelos srs.Dr.Cândido Auch Ribeiro, Dr.Justino Amonte Anacker, Franklin Echeverria, ErnestoMaximila e Osvaldo Auch, um excelente lote de vacas Jersey do estabelecimento pastoril da sra.Maria Cecília Bento de Souza (Capão do Leão, Pelotas). É a primeira vez que entra gado Jersey em Sta.Vitória, segundo nos consta, e é de se crer posto que o que mais interessa ao homem do campo é o gado de corte. ... É preciso coragem, muita coragem para introduzir uma raça excencialmente leiteira num meio em que por rotina só interessa as raças de corte. Aos adquirentes do lote Jersey, os quais consideramos os pioneiros da indústria do leite neste município, enviamos os nossos cumprimentos. O lote em apreço foi adquirido por intermedio do Sr.J.Nelson Ferrari representante, nesta cidade, do estabelecimento pastoril da Sra.Maria Cecilia Bento de Souza.”
“Concorreram à XXI Exposição, nos dias 2, 3 e 4 do corrente, 9 vaquilhonas Jersey, onde as mesmas foram classificadas em 1º lugar pelo seu grau de sangue 31/32, produto este vindo da Granja Maria Cecília, de propriedade do Sr.Otavio Frontino de Souza (Capão do Leão, município de Pelotas), representante nesta cidade o Sr. J.Nelson Ferrari. Os que adquiriram os animais foram os seguintes: Sr.Aniceto Rodrigues, Sr.Vita Corrêa, Sr.Rosalvo Silva, Sr.Serafim C.de Mello e Sr.Amaro Rodrigues. Produto este de grande produção de leite e manteiga, pode se ter em um pátio, são pequenas, de pouca alimentação e manças”.
“AGRADECIMENTO: Venho pelo meio destas colunas agradecer o gesto nobre da maneira carinhosa que tive no meio ruralista nesta cidade, por todas as pessoas que me foram apresentadas pelo Sr.Nelson Ferrari, não podendo olvidar o líder ruralista Conrado Guimarães, e também o bondoso Sr.José Leston que abriu mão de tudo para melhor me servir. Ao meu representante, Sr.Nelson Ferrari, pelo seu modo sincero e franco, não tenho palavras para agradecer o mesmo.”


Quarenta e nove anos após a introdução da Jersey por seu pai, D.Joaquina Francisca de Assis Brasil tornou-se a primeira mulher a julgar um certame rural no Brasil, justamente na raça Jersey e em Pelotas-RS. O ano era 1945.

Maria Cecília Bento, expondo em Pelotas no ano de 1945
Incentivados pelo presidente da Sociedade Agrícola de Pelotas, Dr.Guilherme Echenique Filho, e pelo técnico da Secretaria da Agricultura do RS responsável pelo registro da raça Jersey no sul do estado, Dr.Mário Burck Santos, um grupo de pecuaristas da região de Pelotas fundou a Associação de Criadores de Gado Jersey do Rio Grande do Sul, cabendo à filha de Assis Brasil, carinhosamente conhecida como “D.Quinquinha”, presidir a primeira diretoria, 52 anos após a entrada da Jersey nos campos gaúchos. Oficializada imediatamente junto à ACGJ e ao MA, por vários anos alem do registro de seus rebanhos contemplou, com seu organizado e eficiente trabalho, aos criadores catarinenses, paranaenses e cearenses. 

Ata de Fundação da Associação de Criadores de Gado Jersey do RS

         No dia primeiro de setembro de 1948, às vinte horas , no salão da Sociedade Agrícola de Pelotas , à rua 15 de Novembro n º 556, presentes os infrascritos, foi deliberada a imediata fundação da Associação de Criadores de Gado Jersey do Rio Grande do Sul.     A reunião foi aberta pelo sr.engºagrº Paulo Luis Oliveira de Boer, secretário da Sociedade Agrícola de Pelotas.
         Após, foram lidos pelo secretário  o estatuto da futura Associação, apresentados pelo sr.Ibsen Vianna, e que foram aprovados sem restrições. Em meio de grande entusiasmo, foi logo aclamada e empossada a primeira Diretoria, que assim ficou constituída:
         Presidente – Snha.Joaquina de Assis Brasil; Secretário - João Rouget Perez, engºagrº; Tesoureiro - Paulo Gastal, dr.; Diretores - Ibsen Vianna e  Fernando Assumpção, engºagr; Suplentes - Maria Cecília Bento e  Mário Mendes de Mattos; Conselho Fiscal - Carlos Alberto Ribas,  João Larangeira Filho e  José Lafayette Leite, medºvetº
Em seguida, fez uso da palavra o dr.João Rouget Perez, agradecendo em nome dos criadores de Jersey e da Associação que vinha de ser fundada, a nobre cooperação da Sociedade Agrícola de Pelotas pela iniciativa , e à exma sra.DªLydia de Assis Brasil pela presidência da primeira reunião. Prosseguindo, em elevadas considerações, o dr.João Rouget Perez  solicitou à Assembléia um voto de louvor e de saudade em memória imperecível do dr.Joaquim Francisco de Assis Brasil como o maior difusor do gado Jersey no Brasil. O dr.Guilherme Echenique Filho agradeceu a homenagem e referências feitas à Sociedade Agrícola de Pelotas e, em nome da Exma.Sra.DªLydia de Assis Brasil, as honrarias prestadas ao seu inesquecível esposo.
         Nada mais havendo a tratar, foi a reunião encerrada e, do que houve para constar, eu Paulo Luis de Oliveira Boer lavrei a presente ata, por todos assinada.
Assinaturas: Paulo Luis de Oliveira Boer, Joaquina de Assis Brasil, João Rouget Perez, Fernando Augusto de Assumpção, Ibsen Ferraz Vianna, João Larangeira Fº, Olavo Alves Júnior, José  A Collares, Carlos Alberto Ribas, Eduardo Gastal Júnior, Mário Baptista Mendes de Mattos, Maria Augusta Assumpção Rheingantz, Paulo Gastal, Rafael Dias Mazza, Maria Cecília Bento, Guilherme Echenique Filho, Octavio Leivas Leite, Edmuindo Chaves Berchon des Essarts, Jayme Soares de Oliveira(Diretor da E.Ag.RS), dr.Antonio C.Duarte, José Lafayette Leite, Helena de Assumpção, Gomercindo Carvalho, Lydia de Assis Brasil.

Fausto Bebiano Martins, presidente da ACGJ do RJ em 1948
Em 1954 os livros de registro de Jersey do Rio Grande do Sul foram centralizados no Rio de Janeiro. Na década de 70, face ao não interesse dos cariocas em mantê-la, e dos gaúchos em assumi-la, passou a ACGJ para a cidade de São Paulo-SP, onde continua até hoje, com a denominação de “Associação dos Criadores de Gado Jersey do Brasil- ACGJB”.

O primeiro livro do Herd-Book  Riograndense da Raça Jersey
Nos primeiros 26 anos a Associação teve grande ação nos assuntos referentes a registro genealógico, exposições, comercialização e mostras nacionais, estaduais e municipais de gado Jersey, bem como na obtenção de recursos e subsídios dos governos, estadual e federal, para o custeio e manutenção das atividades referentes à raça. Alem dos presidentes, diretores e criadores gaúchos de Jersey, deram-nos importante apoio e atenção os saudosos deputados Osmar Grafulha e Ary Rodrigues Alcântara, tanto na esfera estadual como na nacional. Mas coube aos técnicos Mário Burck Santos, Flávio Abrantes, Antônio Carlos Pinheiro Machado e Heraclides Santa Helena, o trabalho de apoio à diretoria, tornando viáveis os diversos e bem sucedidos eventos nesse período. A luta pelo oficialização do contrôle leiteiro, a divulgação do concurso leiteiro em exposições, e a formação do 1º Conselho de Jurados da Raça Jersey (9/12/1962), foram sempre solicitados, incentivados e apoiados por Mário Mendes de Mattos. O trabalho iniciado em 1948 pelos fundadores da ACGJRS até o ano de 1974 contribuiu para a evolução e valorização da raça, com a conseqüente melhoria genética dos rebanhos gaúchos, fornecedores de matrizes e reprodutores para todo o Brasil.

Flávio Abrantes, zootecnista da ACGJRS, em sua sala em Pelotas
O estabelecimento de um escritório com bar no Parque de Esteio, e o início dos leilões nas exposições devem, tambem, ser citados como trabalho de jersistas empreendedores, como Fernando Carúccio, João Jardim, Elton Adão Butierres, José Moura de Souza, e muitos outros.

A bela Casa do JerseyRS, em Esteio, construída em 1991/92 e inaugurada em 1993
O quadro social da ACGJRS alcançou seu ápice em 1990, com 526 associados, alguns anos após sofrendo reduções progressivas inclusive no registro de animais, mas a raça continuando a crescer em quantidade e qualidade por todo o Rio Grande do Sul, os serviços informatizados tornando-a uma entidade atualizada e moderna, eficiente e viável, executora com presteza do serviço de registro do rebanho gaúcho e fornecendo o apoio necessário aos associados e interessados em seu desenvolvimento. A fundação de núcleos regionais, cujo primeiro ocorreu nas Missões na década de 50, foi ativada a partir de 1987, colaborando para a evolução da Jersey por todo o Rio Grande do Sul, e foram responsáveis pelo fomento e multiplicação da Jersey por todo o estado.
A simples “sala emprestada” pela Associação Rural de Pelotas, na rua XV de Novembro 728-A, foi substituída por uma eficiente “Sede Social” no Parque Ildefonso Simões Lopes, da Associação Rural de Pelotas, graças ao empenho dos então presidentes José Moura de Souza e Paulo Quintana.

Sede Social da ACGJRS, em Pelotas, inaugurada em 1987
Aquele pequeno “stand” em Esteio obtido pelo empenho dos presidentes na época, Fernando Carúccio e Elton Butierres, deu vez à moderna “Casa do JerseyRS”, no Parque Assis Brasi - Esteio, planejada e construída graças à dedicação de José Antônio Ibañez de Lemos, engenheiro, criador e diretor, dotando os jersistas gaúchos de ótima infraestrutura para os serviços de registro, exposições, controle e torneios leiteiros, leilões, palestras, reuniões, e recepção às autoridades, criadores, políticos e técnicos de todos os cantos do mundo jersista. O projeto, aprovado após diversas reuniões de diretoria, teve como autor o arquiteto Matte.

José Antônio Lemos (d), Álcio Azambuja, o arquiteto Matte e Clariton T.Silva (e)
Nos mais importantes eventos gaúchos e brasileiros, a JerseyRS participou, e participa, com destaque, em especial nas exposições realizadas em Esteio (Expointer e Expoleite) onde, a partir do final da década de 1980, muitas vezes foi a raça com maior número de inscrições a galpão e de matrizes comercializadas dentre tôdas as espécies.
No interior do RS, com raríssimas exceções, a Jersey tomou conta das mostras leiteiras e agropecuárias, sempre com grande liquidez, firmando a cada exposição sua posição no meio agropecuário, e no leiteiro em especial.

Vacas concorrendo na Expointer dos 70 anos de fundação da ACGJRS
A ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DE GADO JERSEY DO RS é responsável pelos controles genealógico e zootécnicos da raça no estado, dando continuidade ao trabalho visionário de Assis Brasil continuado por sua filha, carinhosamente conhecida como “D.Quinquinha”, e pela orientação e estímulo necessários para a melhoria dos rebanhos, sempre gozando de excelente conceito e irrestrito apoio da Associação Rural de Pelotas, parceira permanente do sucesso que alcançamos. Na Sede Social, e na Casa do JerseyRS, painéis fotográficos, quadros pintados por jersistas e outros artistas, placas comemorativas e lembranças diversas, decoram seus interiores simples e funcionais, lembrando o glorioso passado, o árduo presente, e o esperançoso futuro da raça Jersey.

Interior da Casa do JerseyRS, em 1992 antes da inauguração
Funcionários dedicados, técnicos de alto nível, diretores atuantes, associados apaixonados fizeram, e fazem desta entidade modelo em sua atividade por todo o Brasil.

Uma das diretorias da ACGJRS
A seguir, alguns dos que possibilitaram a existência desta importante e tradicional associação de criadores de gado Jersey:

PRESIDENTES:
1948/1950 – Joaquina de Assis Brasil; 1950/1952 – Fernando AugustroAssumpção; 1953/1954 e 1955/1956 – João Rouget Perez; 1957/1958 e 1967/1968 – Mário Mendes de Mattos; 1959/1960, 1961/1962 e 1965/1966 – Arno Brauner; 1963 a 1964 – Guilherme Echenique Filho; 1969/1970 e 1981/1982 – Fernando Carúccio; 1971/1972 – Paulo Mendonça; 1973/1974 – João Salvador Jardim; 1975/1976 – Nilo Chagas de Azambuja; 1977/1978 e 1979/1980 –Elton Adão Butierres; 1983/1984 – José Moura de Souza; 1985/1986 – Paulo de Tarso Quintana; 1987/1988, 1989/1990,  2001/2002 e 2003/2004 – Carlos Alberto Teixeira Petiz; 1991/1992 e 1985/1986 – Carlos Guilherme Rheingantz; 1993/1994 – Elton Butierres; 1997/1998 – Victor Hugo Souza Porto; 1999/2000 – Jorge Luiz Martins; 2005/2006 – José Fernando Quadros de Leon; 2007/2008 – José Flávio Vieira de Vieira; 2009/2010 – Nilton Rodrigues Paim; 2011/2012 – Fernando Müller; 2013/2014 e 2015/2016 – Cláudio Nery Martins; 2017/2018 – Álvaro do Amaral Peixoto  e Álcio Azambuja de Azambuja.

RESPONSÁVEIS e SUPERINTENDENTES DO SRG
Mário Burck Santos, engº agrº; Flávio Abrantes, engº agrº; Clariton Tavares Dias, medº vetº; Carlos Guilherme Rheingantz, engº agrº.

INSPETORES DE REGISTRO
Mário Burck Santos, medº vetº; Antônio C.Pinheiro Machado, engº agrº; Flávio Abrantes, engº agrº; Roberto Silveira, medº vetº; Clayrton Evelin Marques, medº vetº; Clariton Tavares Dias, medº vetº; Arthur Garcia Cademartori, medº vetº; Flávio Oedmann, medº vetº; José Flávio Vieira de Vieira, medº vetº; Apes Roberto Falcão Perera, engº agrº; Roberto Nardi, medº vetº; Lilian Müller, medª vetª; Silvana Lüdtke Carrilhos Haertel, zootª; Eduardo Lammel Blauth, medº vetº; João Almir Bondan, medº vetº; Rodrigo Braz Marçal, medº vetº; Eduardo Motta Caminha, medº vetº; Frederico Trindade, zootª.

APOIO ADMINISTRATIVO
Gilda Gomes Rosiski, 1979; Angela Marfisia Gerlow, 1983; Jaime Gilmar Silva Fernandes, 1984; Jader Roberto Genske Miranda, 1984; Marco Antônio Pereló Moraes, 1986; Miria Elizabeth Borba Alves, 1987; Rosani Figueiredo de Ávila, 1989; Maria Regina Teixeira Macário, 1989; Angela Beatriz Ferreira da Costa, 1989; Maria Júlia de Freitas Moreira, 1989; Eliana Ferreira da Costa, 1990; Eva Lúcia Centeno Nunes, 1990; Flávia Gadonski Ávila, 1990; Leila Molina, 1991; Luciano Harter, 1991; Roger Dias Camargo, 1993; Elgia Freitas Soares, 1993; Maurício Leal Vignolle, 1995; Marilaine Gonçalves, 1995; José Henrique da Costa Cardoso, 1995; Osmar Luiz Carriconde Souza, 1996; Mara Regina Teixeira Macário, 1999; Vera Maria Cardoso da Fonseca; Evelyn Castro da Silva; Vinicius de Lima Raubach, 2009; Rosangela Gonçalves Muñoz, 2011; Silvana Lütke Carrilhos Häertel, 2016


Márcio Spallone, zootecnista, Natália da Silva, estagiária, e Carlos
Alberto Petiz, criador e juiz da raça Jersey

Silvana Carrillos Haertel, secretária do SRG da ACGJRS

Vinicius Raubach, secretário geral,
e Hortência Dias, estagiária há 4 anos



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